Certo, ele sobreviveu várias épocas, e aí estão as últimas épocas sobre a qual eu vou falar da sobrevivência dessa espécie fascinante, sigam-me os bons!

Ele sobreviveu à época anterior e a nossa época atual veja:
  • Cultura mitológica perdida
Muito das crenças foram perdidas pelo crescimento acelerado do cristianismo e suas várias ramificações. Ser pagão significaria preconceito garantido, por isso, os mitos que falavam sobre Licantropia ou assuntos parecidos ficaram retidos por poucas pessoas.
  • Gozação da imagem do lobisomem (isso no Crepúsculo tem de montão) Veja meu próximo post, o penúltimo da série...
Falando sério, quem acreditaria em lobisomens depois de ver Crepúsculo? Aquele filme ridiculariza tanto a imagem dos coitados, que dá vergonha quando você percebe que está vendo esse filme. Tipo, a escritora é protestante (ou coisa parecida) ela não leria coisas sobre lobisomens para fazer um livro, por isso, (olha só...) o enchimento do vampiro no filme é cera! Ele bebe sangue, mas ele vira cera? O que é isso? O lobisomem é um moleque sarado que fica tirando a camisa para fazer garotinhas suspirarem (pura verdade) e para inspirarem garotas idiotas ao extremo a fazer photoshop´s do vampiro e do lobisomem se beijando [(euagh! (senti nojo aqui)].
  • Falta de interesse em ler a Bíblia
Parte da cultura da Babilônia está na Bíblia, mas como a Igreja Católica, teve seu poder enfraquecido, seus fiéis (que eram muitos, aliás) perderam a vontade de ler a Bíblia (e também porque ela é muito extensa). Com a Reforma Protestante, ela enfraqueceu mais ainda, causando a falta de leitura bíblica, isso os fez sobreviver até hoje.
Explicado? Você que é fã da saga Crepúsculo, ao invés de me xingar nos comentários, por que você não participa dos “Fãs de Crepúsculo Anônimos”? Talvez esta terapia te cure desta doença. Mas você que não é fã, parabéns! E esperem os meus outros posts (que aliás são os melhores) até mais!

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